quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

FUXICO 18 e 19 de Dezembro

 

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Minha prima Graziela Bastos está realizando  o espetáculo FUXICO e  será algo bem diferente do que tem sido feito na cidade e está maravilhoso!! Uma mistura muito bacana de balé com forró. A banda Cabrueira vem da Paraíba pra tocar no espetáculo. Os FUXICOS foram confeccionados na grande maioria por Mulheres da Vila Rabelo, comunidade carente atendida pelos Vicentinos (grupo da igreja São Francisco que minha mãe e tia fazem parte). A COLOCAÇÃO DOS MESMOS E MONTAGEM NAS ROUPAS FOI FEITA PELA MINHA MÃE: EDNA ROCHA. Então se puderem divulgar e comparecer ficarei bem feliz porque sei que minha prima não se meteria a fazer nada que não ficasse lindo!!! E sei também o tanto que ela tá ralando pra que tudo fique perfeito até dia 18, afinal de contas ela sumiu da minha vida! rs!
APAREÇAM LÁ quero ver todo mundo assistindo!

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Release na imprensa:

Em dezembro de 2010, Brasília recebe nos palcos da Villa-Lobos um espetáculo único, inédito no cenário da dança nacional, bastante híbrido e muito envolvente: Fuxico. No palco, uma casa de forró típica nordestina; com cachaça, rala-buxo, fuxico, muito barulho e convidados em mesas espalhadas pelo salão. Dançando forrobodó, ao som, ao vivo, da banda Cabruêra, bailarinos clássicos e de salão executarão um estilo único, germinado entre o lirismo e a tradição da dança clássica com a sensualidade e molecagem do ritmo nordestino e da música popular.
A Parceria
Em 2006, da parceria entre Graziela Bastos (direção artística e concepção) e Paula Sayão (coreografia) – alunas da renomada professora, coreógrafa e mâitre de ballet Gisèle Santoro –, nasceu o RITA. Espetáculo sucesso de público e crítica apresentado durante três dias, no Teatro Nacional, para mais de 3 mil espectadores. Essa foi a proposta pioneira de somar à dança clássica a movimentação e estética da cultura popular. Inspirado na obra “O Cortiço” de Aluísio de Azevedo o espetáculo narrou a trajetória de Rita Baiana, com música da premiada banda brasiliense Casa de Farinha.
Desse projeto inicial, a dupla criativa vislumbrou a possibilidade de agregar forró ao balé. A inspiração para construção dos personagens veio a partir do livro “Tocaia Grande: a Fase Obscura”, de Jorge Amado, que narra o surgimento de uma cidade a partir da exploração do ciclo do cacau. Em Fuxico são caracterizados os tipos nordestinos que foram fundamentais para a construção de Tocaia Grande: as quengas, o turco caixeiro viajante, o Capitão da Guarda, os tropeiros e os vaqueiros que usam do lugarejo para pernoite, o negro garanhão, as fofoqueiras ou fuxiqueiras, famílias de sergipanos, etc. Todos concentrados num lugar sem lei, sem instituição econômica ou religiosa e com a moral baseada puramente em instintos primitivos e na boa convivência.
Figurino e Cenário
O figurino e o cenário são de fuxicos, feitos em oficinas ministradas para a população carente da Vila Rabelo II, em Sobradinho. E além do fuxico o espetáculo apresenta mais da tradição nordestina: a literatura de cordel e a xilogravura. A literatura de cordel se manifesta tanto no programa impresso, com a sinopse do espetáculo, quanto no palco, sob forma de repente, recitado pela banda e durante o espetáculo.
Direção Cênica
A direção cênica é assinada pelo bailarino brasiliense Edson Bezerra, que iniciou sua carreira em Brasília, mas logo se mudou para o Rio de Janeiro onde trabalhou com a dança contemporânea no grupo Débora Colker. Com a diretora, se apresentou em várias cidades no Brasil e no Exterior como Japão, EUA, Portugal, França e Alemanha.. Posteriormente no Grupo Corpo, seu último trabalho como bailarino contemporâneo, Edson era um dos principais integrantes nos repertórios Breu, Ongotô e Lecuona, realizando várias apresentações fora do Brasil. Este ano tem se dedicado aos estudos de direção cênica e atualmente tem trabalhado na direção de cena do grupo brasiliense “Patubatê”. 
Serviço:
Dia 18 de dezembro, às 21h, e 19 de dezembro, às 20h
Teatro Nacional
Sala Villa-Lobos
Preços: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Venda: Bilheteria do Teatro Nacional

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Ah! E essa é a minha prima, produtora e bailarina do espetáculo, vestindo um dos tops feitos pela minha mãe! rs!

Vídeo de divulgação:

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